Segundo um estudo realizado pelo Instituto Ipsos com 1.200 brasileiros, 49% da população não sabe o que deveria comer para se manter saudável e 75% gostaria que a indústria ajudasse em suas escolhas no momento da compra.
Uma outra pesquisa, feita pelo IBOPE, com base em diversos fatores, como crescimento da população no Brasil, aumento de poder de compra e maior acesso à informação, resultou em cinco grupos de tendências: Sensorialidade e Prazer; Saudabilidade e Bem-Estar; Conveniência e Praticidade; Confiabilidade e Qualidade; Sustentabilidade e Ética.
Cada grupo determina o que as pessoas buscam ao comprar os alimentos, por exemplo, embalagens recicláveis, selos de qualidade, energéticos, alimentos premium, pratos prontos, entre outros.
Para suprir essa exigência, existem selos que anunciam facilitar a escolha por produtos mais saudáveis. O selo “Minha Escolha”, por exemplo, tem por objetivo identificar os produtos que estejam de acordo com os critérios considerados adequados em relação à quantidade de sal, açúcar, gorduras saturadas e gorduras trans. Ao identificar o selo nas embalagens, o consumidor estará ciente dos atributos dos alimentos e poderá adquiri-los com total segurança.
“O que comemos é determinante para nossa saúde”, afirma Carolina Godoy, coordenadora de Nutrição do Instituto Minha Escolha. “As pessoas estão mais conscientes disso, porém ainda sentem dificuldades para decifrar o rótulo dos alimentos”. De acordo com a profissional, o selo funciona como um RG, que identifica toda a composição de um alimento. “Com o ‘Minha Escolha’ é mais fácil comparar os produtos e escolher mais adequados à necessidade de sua dieta”, define.
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