Sabe o efeito pochete...então, ninguém quer. É por isso que a gente, controla a alimentação, cuida da postura e capricha nos exercícios. Mas nem sempre é suficiente. Se você não consegue livrar a área daquela gordura teimosa que esconde o resultado dos seus abdominais, vale arriscar, por 2 dias, uma dieta mais radical. Repetindo: só por 2 dias!
Lembre-se que você só engordou pois acumulou muitas calorias por muitos dias, então, 2 dias não são nada, né... Tudo começou com o primeiro grama, que você não reparou e só se deu conta depois que o primeiro grama passou a ser 1 kg. Parece injustiça falar assim, principalmente por que eu também sofro com este controle de peso. Sei o quão difícil é e sei que nem sempre basta fechar a boca.... às vezes a gente emagrece mais comendo mais pois se você restringe a dieta e pula refeições, o nosso corpo entende que existe restrição alimentar e ai o que ele faz???? Guarda as calorias QUE A GENTE QUER PERDER!!!!!!!!!!!!!Pode??
Pois bem, nesse período de dieta, a proposta é cortar quase todo carboidrato do cardápio e comer apenas proteína e gordura, bastante gordura (SIM!!!). Antes de pensar que isso é uma loucura, fazendo você engordar no lugar de secar as últimas sobrinhas de barriga, entenda o que acontece no organismo.
Apesar de ser calórica, a gordura tem baixíssimo índice glicêmico. Ao contrário do carboidrato, ela não altera em nada a produção de insulina (hormônio ligado ao armazenamento de gordura, especialmente na região do abdômen) e estimula a ação do glucagon (hormônio encarregado de mobilizar e liberar a gordura estocada). “Essas mudanças hormonais dão o chacoalhão que o corpo precisa para vencer a resistência natural a mudanças (estado de homeostase) e, finalmente, queimar as dobrinhas persistentes”, explica o consultor de nutrição Alfredo Galebe, de São Paulo, que bolou essa dieta.
A proposta é tentadora e realmente funciona. Mas não esqueça o combinado: nada de esticar os dois dias. Depois de 48 horas, além do estímulo dessa dieta perder a força, você começa a se sentir fraca por causa da falta de carboidrato. Outra regra importante: dar preferência às proteínas e gorduras consideradas boas, como frango sem pele e especialmente peixe (ele tem a vantagem extra do ômega 3, que protege o coração), e, ainda, azeite, azeitona, amêndoa e abacate (fontes de gordura amiga). São sugestões, aliás, que merecem ser adotadas para sempre — além de saudáveis, podem evitar que você volte a brigar com a sua barriga. Encare esse desafio e vista sem medo aquele jeans com a cintura lá embaixo!
(fonte: boa forma)
Daniela Meira - produtora de culinária Mais Você
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